sexta-feira, 29 de dezembro de 2006
108) Projeto "Escola Como Promotora de Saúde e Qualidade de Vida"
sexta-feira, 22 de dezembro de 2006
107) Formar jovens em monitores de Saúde Oral
106) Para alumnos de EGB: Continuarán aplicando programa de salud dental en la ciudad de Colón
La Dirección de Salud de la Municipalidad de Colón (ARGENTINA), por intermedio del Servicio de Odontología del Centro Preventivo Materno Infantil, y conjuntamente con el Círculo Odontológico de esa ciudad bonaerense, informaron sobre la continuación del programa de certificados bucodentales “A boca sana”, implementado desde el año 2000 en todas las escuelas del partido. Dicho programa se aplicará únicamente a alumnos de 1º, 3º, 5º, 7º y 9º grado de la EGB.
Al igual que el año anterior, el alumno concurrirá al odontólogo de su elección –privado u hospitalario–, quien de encontrar la boca en condiciones de buena salud oral otorgará una constancia de buen estado bucal, que será cambiada en el Centro Preventivo Materno Infantil (CPMI) por un certificado oficial, legitimado con sello hospitalario.
En caso contrario, el alumno deberá recibir tratamiento odontológico hasta conseguir el alta, otorgada por el profesional actuante. Todos los trámites y consultas serán atendidos en el CPMI –ubicado en calle 51 entre 12 y 13 de esa ciudad–, los horarios de atención al público son de lunes a viernes de 7 a 12, y la fecha de inicio del programa es el 12 de febrero del 2007.
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105) El hilo dental: factor vital para la salud general
domingo, 17 de dezembro de 2006
104) Faro realiza 1º Simpósio em Educação e Saúde
quinta-feira, 14 de dezembro de 2006
103) Novo Centro de Saúde em S. João Estoril
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102) Promoção da Saúde Oral na Quinta da Bonjóia
101) Dentistas: candidatos à Ordem defendem saúde oral contratualizada no SNS
Orlando Monteiro da Silva, actual bastonário e candidato a um terceiro mandato nas eleições de amanhã para o triénio 2007/2009, disse à agência Lusa que foram iniciados contactos com a estrutura que lidera a reforma dos centros de saúde para que as Unidades de Saúde Familiar (novas estruturas dos cuidados primários) venham a seguir este modelo.
100) Chegar às idades dos primeiros dentes definitivos
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quarta-feira, 29 de novembro de 2006
99) Quase 4 000 pessoas são atendidas em casa
Paulo Vinícius, de dois anos, chora durante o exame. Já Maury não parou de rir quando perguntado se o uso de prótese dentária afetava os relacionamentos dele. De casa em casa os dentistas e atendentes do PSF fazem um levantamento sobre a saúde bucal dos moradores de Fortaleza. Serão examinadas quase quatro mil pessoas, mais de 600 por regional.
Faz muito tempo que a dona de casa Elizana Diógenes não vai ao consultório de um dentista. Depois de cada visita, a entrega de um kit básico: com escova, creme e fio dental. No ano que vem o trabalho continua em escolas e creches. A pesquisa será concluída em março de 2007.
E a falta de cuidados com os dentes leva a infecções graves, que podem atingir outros órgãos como pulmão, coração e até o cérebro. E as estatísticas são preocupantes: há três anos, uma pesquisa do IBGE e Ministério da Saúde revelou que, quase dois milhões de cearenses nunca tinham ido ao dentista.
terça-feira, 28 de novembro de 2006
98) Congresso da Ordem dos Médicos Dentistas
segunda-feira, 27 de novembro de 2006
97) A prepósito da transferência de competências para as autarquias
96) Sorriso metálico: Adolescentes falam sobre o que consideram bom e ruim em relação ao uso de aparelhos ortodônticos
Sacrifícios
Amanda Cunha, Bruna Laízza, Jacqueline Costa, Natália Pacheco e Sérgio Sabino, 13 anos, são estudantes da Escola Municipal Professor Leôncio do Carmo Chaves, no bairro Planalto, e compõem a imensa lista de usuários de aparelhos ortodônticos.
Eles descrevem o uso como um sacrifício que vale a pena. No caso desta turma, todos estão de aparelho por questões reais de necessidade. Eles afirmam que têm consciência da importância de seguirem o tratamento corretamente para beneficiar a saúde em geral. Contudo, garantem que só fazem isso pela estética. Se fosse apenas pela saúde, eles não enfrentariam todas as restrições. Quem usa esses aparelhos fixos não pode comer maçã mordendo, não pode mascar chicletes, não deve comer pipoca e só consegue encarar sopinhas e vitaminas quando ele é apertado. Isso sem falar na dor, explicou a turma.
Sérgio, já está em tratamento há 4 anos. Nesse período chegou a usar dois tipos diferentes de aparelhos e afirma que já sofreu bastante, embora esteja bem acostumado. Enfrenta os momentos de dor com analgésicos e com a expectativa de um sorriso bonito e saudável daqui a algum tempo. O rosto inchado, o jeito engraçado de falar, os alimentos que evito e até mesmo as dores serão compensadas no futuro, quando estiver com os dentes do jeito que sempre imaginei, garantiu.
Toda a galera se esquece dos pontos negativos no uso dos aparelhos, quando o assunto são as paqueras. Não atrapalha beijar. Isso é invenção de quem não tem o que fazer, afirmou Natália. E além do mais, a turma garante que conseguir que os dentes fiquem todos certinhos e o sorriso lindo vale qualquer sacrifício.
Caio Rodrigues, 12 anos, usa aparelho desde os 7. Ele contou que já usou 4 tipos diferentes: um no céu da boca que o impedia de continuar o mau hábito de permanecer mascando o dedão. O móvel, que ele tirava na hora das refeições. O AEB (ancoragem extra-bucal), que fica com a maior parte exposta em volta do rosto e é o que as crianças e adolescentes mais detestam. E por fim, o fixo, que é o mais usado. O garoto garante que nunca deu bola para os comentários maldosos e as piadinhas feitas pelos colegas na escola e sempre seguiu o tratamento à risca. Caio, que já está próximo de tirar o aparelho, afirmou que se sente muito satisfeito com os resultados já alcançados. Ele tem certeza que no futuro terá orgulho dos dentes bonitos e saudáveis. A dica que ele deixou para todos os leitores é de que qualquer preconceito deve ser vencido quando o que está em jogo é a saúde.
Sérgio Sabino, Jacqueline Costa, Bruna Laízza, Natália Pacheco e Amanda Cunha enfrentam todos as restrições relacionadas ao uso dos aparelhos em nome da estética.
Ela chama a atenção para um fenômeno muito comum hoje em dia: há muitas crianças e adolescentes que desejam usar os aparelhos por questões de modismo. Camin explicou que o avanço nas técnicas e no material, as cores das borrachas e outros itens são considerados elementos de composição do visual para muitos. Por um lado isso é positivo porque diminui o número de crianças ou adolescentes que precisam usar e não querem. Entretanto o mais importante é que todos saibam que a saúde é o essencial. O tratamento pode começar a partir dos 6 anos e, quanto antes o problema for diagnosticado, maiores são as chances de 100% de correção. "O diagnóstico precoce pode garantir tratamentos mais curtos, menos dolorosos e mais baratos", explicou. Atualmente, todos os profissionais da área bucal, de diferentes especialidades, são preparados para perceber o problema e encaminhar o paciente a um ortodontista. Portanto visitar o dentista regularmente é um hábito necessário para a saúde de todos.
95) Se os pais não se preocupam com a saúde bucal dos filhos ...
Até o final do ano, a secretaria de Saúde do município está organizando uma pesquisa com crianças de 12 a 15 anos, de escolas públicas municipais. Até agora, 833 foram pesquisadas. O objetivo é conhecer a prevalência de cárie entre os estudantes. A Organização Mundial de Saúde preconiza que o ideal é que crianças de 0 a 6 anos tenham no máximo 3 cáries. Os dados inciais em Feira mostram que esses números chegam a quatro ou cinco dentes careados.
domingo, 26 de novembro de 2006
94) Ser solidário
Em simultâneo, 31 mil jovens desse país estudam medicina nos 8 mil centros de atendimento primário que funcionam nessas áreas, locais onde milhares de médicos cubanos, junto a outros venezuelanos, tratam a população.
93) "extermine-se a lista vergonhosa e discriminatória para a marcação de consulta no Serviço de Estomatologia do Hospital de Angra”
sábado, 25 de novembro de 2006
92) Apelo ?
sexta-feira, 24 de novembro de 2006
91) Teatro de fantoches aborda higiene bucal na Creche Irmã Martistela
90) Cure o mau hálito
sexta-feira, 17 de novembro de 2006
89) Congresso da Ordem dos Médicos Dentistas: Boas notícias para a saúde oral
88) ESCOLA: Externato de Ruílhe inaugura Gabinete de Saúde Escolar
domingo, 12 de novembro de 2006
87) XV Congresso da Ordem dos Médicos Dentistas
O maior encontro da especialidade da Península Ibérica acontece num País que ocupa o último lugar da União Europeia em termos de saúde oral e onde metade da população só faz consulta no dentista em caso limite de urgência.
“Para além da valorização contínua dos profissionais da classe é preciso trabalhar para encontrar formas para que mais pessoas acedam ao médico dentista”, afirmou a O PRIMEIRO DE JANEIRO o bastonário da Ordem dos Médicos Dentistas. Orlando Monteiro da Silva fez notar, também, que “50 por cento portuguesa está excluída da medicina dentária por dificuldades económicas e por não estar suficientemente elucidada para a importância da saúde oral”. Com efeito, neste aspecto, Portugal está ao nível de países como a Roménia ou a Bulgária em termos de saúde oral, sendo que as classes mais jovens são as mais preocupantes. Apesar de ter 5500 médicos dentistas formados.
Para inverter este “panorama preocupante”, o bastonário da Ordem dos Médicos Dentistas sugere a comparticipação pelo Ministério da Saúde das consultas na rede de consultórios privados do País. “É preciso estudar fórmulas para fazer com que a população possa aceder à medicina dentária através da contratação comparticipada de especialistas, do reembolso de uma parte do preço das consultas ou até de benefícios fiscais para o utente e o clínico, pelo menos para um pacote básico de tratamento”, avançou a O PRIMEIRO DE JANEIRO o bastonário da Ordem dos Médicos Dentistas.
De resto, o tratamento e a reabilitação de dentes – ou seja: a consulta regular e a colocação de próteses – são as áreas mais preocupantes. “É preciso dizer às pessoas que a medicina dentária não pode ser vista como um luxo”, afirmou, ainda, Orlando Monteiro da Silva, acrescentando que “não há motivos para não evoluir em termos de saúde oral em Portugal porque temos técnicos, médicos dentistas e vontade [a média de idades da classe é de 35 anos], mas há um problema de vontade política para resolver”.
Em todo o caso, os contactos estabelecidos pela Ordem dos Médicos Dentistas com o Ministério da Saúde permitem ao bastonário concluir que o gabinete do ministro Correia de Campos tem conhecimento da situação e, a par disso, tem vontade de actuar. “Sobretudo ao nível da prevenção, tendo sobre estes assuntos algumas ideias”, acrescentou Monteiro da Silva. Á guisa de enquadramento, no mínimo, cada pessoa deveria fazer uma consulta por ano no dentista. Nos 365 dias do ano, cada pessoa deveria escovar os dentes pelo menos três vezes por dia, após as refeições, durante dois minutos, com uma escova adaptada à sua sensibilidade dentária. Para além desta preocupação, o uso do fio dental é recomendado.
A Ordem dos Médicos Dentistas vai apresentar, por ocasião da sessão solene de abertura do XV congresso da especialidade, uma campanha para a sensibilização dos mais pequenos para a saúde oral. Com o nome sugestivo de «João Dentão», a iniciativa visa chegar, durante o próximo ano, a um universo de quase milhão e meio de crianças, alertando pais e professores para a importância da higiene oral. Esta é uma campanha móvel, que vai passar por várias escolas e centros de saúde do País, criada em parceria com o Ministério da Educação e conta com a colaboração de vários médicos dentistas.
Ainda este ano, em Dezembro, a cidade de Famalicão vai acolher a primeira acção-piloto. “A campanha é importante porque vai no sentido de educar para a higiene oral”, confirmou, em declarações a O PRIMEIRO DE JANEIRO, Orlando Monteiro da Silva, bastonário da Ordem dos Médicos Dentistas.
86) Humanização, a partir do berço !!!
O Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), unidades Presidente Dutra e Materno-Infantil, promoveu ontem diversas atividades, como palestras, relativas ao o Dia H de Humanização. A programação se estenderá até a próxima sexta-feira. Violência contra a mulher e contra o idoso, tratamento com plantas medicinais e alimentação saudável foram alguns dos assuntos que prenderam a atenção de pacientes nas salas de espera dos ambulatórios médicos do Materno-Infantil e do Hospital Presidente Dutra.
85) Uso de aparelhos por crianças
Nos dias atuais com os avanços tecnológicos dos materiais utilizados na Odontologia e o aperfeiçoamento das técnicas, é possível realizar tratamento ortodôntico na faixa etária de 4 anos até a idade senil.
Algumas pessoas dizem que colocar aparelhos em crianças muito novas aumenta o tempo total de uso e o custo de tratamento. Este conceito não é totalmente verdadeiro, pois cada caso tem que ser avaliado e individualizado.
É claro que a maturidade de cada criança é diferente e, às vezes a motivação para colocar aparelho é diretamente proporcional ao desconforto estético e funcional dentário sentido por ela.
Estes fatores devem ser bem avaliados pelos pais e pelo ortodontista ao tomar a decisão de colocar ou não aparelho antes da dentição permanente. Mesmo porque algumas falhas, como o espaço entre os incisivos centrais (diastema), às vezes são corrigidas pelo próprio crescimento e nascimento dos novos dentes (os caninos ajudam a empurrar os dentes incisivos para o meio).
Por outro lado, muitos profissionais defendem que não podem ficar de braços cruzados enquanto os dentes de leite se entortam, pois estes, são os “guias” para o nascimento dos dentes permanentes. Em pacientes mais jovens, a movimentação de dentes (e até de ossos) é mais fácil, e a colaboração é maior quando precisam usar aparelhos extrabucais (conhecido como “freio de burro”).
Uma grande vantagem com um tratamento precoce é que ele pode simplificar ou até eliminar um futuro tratamento ortodôntico corretivo, reduzindo a chance de precisar extrair dentes por falta de espaço.
Às vezes, um pequeno desgaste em um dente certo, na hora certa, pode evitar que toda a mordida fique cruzada (quando os dentes inferiores se encaixam na mordida por fora dos superiores).
Quando a criança já tiver todos os dentes permanentes, ela estará em fase final de crescimento e não poderemos aproveitar o crescimento ósseo em favor do tratamento. É o que acontece, por exemplo, quando o céu da boca é fundo e estreito e precisamos expandi-lo.
Alguns hábitos bucais ruins são mais facilmente abandonados na infância, principalmente se houver um esforço conjunto de ortodontista, otorrinolaringologista, fonoaudiólogo, fisioterapeuta e psicólogo. É o caso do posicionamento incorreto da língua entre os dentes, facilmente observados em crianças que usam chupeta.
Após a estabilidade do crescimento (fase adulta) a correção ortodôntica ficará limitada às movimentações dentárias, enquanto que as correções ósseas severas poderão ser resolvidas somente com cirurgia ortognática (cirurgia nos ossos faciais).
Se você ainda estiver em dúvida quanto ao momento de seu filho usar ou não um aparelho, uma conversa franca com um profissional que tenha bom conhecimento do desenvolvimento do crânio e da face vai ajudar a decidir quanto aos tipos de técnicas e aparelhos que devem ser usados para correção.
sexta-feira, 10 de novembro de 2006
84) Verbas destinadas à melhoria da higiene dentária aumentadas em 20 por cento em 2007
Além disso, o Senhor Ministro não refere qual o número e o âmbito geográfico a aqui ficam desde já afectados as USF com consultas de saúde oral – muito pouco, demasiado pouco para as necessidades presentes.
83) Desporto escolar fomenta aumento de traumatiscos dentários
José Bulhosa realçou que o cuidado com os dentes tem sido associado apenas ao uso de escovas e dentífricos e à redução do consumo de açúcares, mas «é muito mais do que isso». «Um traumatismo pode ter sequelas na saúde oral para o resto da vida», alertou o especialista, referindo que a UFP está a aproveitar as acções de medicina dentária preventiva nas escolas para formar professores de Educação Física, recomendando que evitem exercícios que ponham em risco os dentes.
A UFP celebrou esta semana um protocolo com a Câmara da Maia para a realização de rastreios e acções de prevenção de doenças dentárias em oito escolas do concelho. José Bulhosa referiu que estas acções vão ser desenvolvidas em duas unidades móveis por cerca de 80 alunos dos terceiro e sexto anos do curso de Medicina Dentária da UFP, sob a orientação dos seus professores.
As unidades móveis consistem em duas carrinhas equipadas como consultórios dentários, que, segundo José Bulhosa, não têm paralelo em Portugal, dadas as suas «condições excepcionais» para a prática da medicina dentária. Além da Maia, as duas carrinhas já participaram em acções de medicina dentária preventiva no Porto, Vila do Conde, Ponte de Lima e Braga, tendo também agendadas para os próximos meses deslocações a Baião e Amarante.
82) Autarquia maiata apresenta programa de «Saúde Escolar»
segunda-feira, 6 de novembro de 2006
81) Atendimento e prevenção
Por cá, Portugal, constata-se pela ausência de divulgação de iniciativas deste tipo – de facto, aliando à falta de informação da população necessitada de cuidados de saúde oral alia-se um “compadrio” de silêncio por parte de quem de direito tem a obrigação de zelar pela saúde oral da população, sobretudo dos mais desprotegidos e necessitados. NÃO SERÁ POR FALTA DE COMPETÊNCIA, AUSÊNCIA DE RECURSOS OU FALTA DE MEIOS; SIMPLESMENTE FALTA É VONTADE POLÍTICA.
Por isso é extremamente importante a sua colaboração para criar-se em Portugal uma opinião pública esclarecida; leia e divulgue até onde puder este Blog – os resultados só poderão surgir quando terminar a ignorância no nosso país e a opinião pública ter voto de facto nas questões de saúde pública.
sábado, 4 de novembro de 2006
80) Estatísticas
Na segunda-feira (30) em Passo dos Fernandes e terça-feira (31) em Cadeado, as equipes da Secretaria de Saúde de Lages encerram o roteiro de atendimento médico e odontológico do mês de outubro, no interior do município de Lages.
Já para o mês de novembro, o roteiro de atendimento prevê a visita das equipes de saúde em 17 localidades interioranas. De acordo com a coordenadora do roteiro do interior, Glaucia Ruth Branco, de janeiro a setembro deste ano (faltam computar os números de outubro) já foram realizados 13.331 atendimentos (ou consultas) no interior. As equipes de saúde são formadas pelos seguintes profissionais: médico, dentista, enfermeiros, pessoal técnico e agentes de saúde.
WebLages
quinta-feira, 2 de novembro de 2006
79) Proposta de discussão
"Em Portugal, as iniciativas e gastos financeiros de largos e largos milhões de euros na saúde oral, por parte das entidades públicas, serviram na sua esmagadora maioria para a elaboração de “estudos”, panfletos e afins que, depois de concluídos, acabam quase sempre nas gavetas das secretárias dos ministérios e suas extensões, sem que daí advenha algum benefício publico real para os cidadãos, pagadores de impostos, que acabam por ser tratados de igual ou de pior forma que anteriormente à elaboração daqueles estudos."
78) Proposta interessante de investimento em saúde, a nível municipal
terça-feira, 31 de outubro de 2006
77) SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE SP FAZ EVENTO SOBRE SAÚDE DOS ALUNOS
Durante a programação, das 8h às 17h, especialistas em saúde de universidades e instituições públicas vão falar sobre temas relacionados ao bem estar de crianças e adolescentes como nutrição, saúde bucal, inclusão escolar, violência doméstica e sexual, saúde cardiovascular em crianças e adolescentes e gravidez.
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domingo, 29 de outubro de 2006
76) Porque os problemas bucais interferirem directamente no padrão de vida da população
“O atual modelo de atenção à saúde bucal no Recife preza pela nova lógica da prevenção e promoção à saúde em detrimento daqueles procedimentos apenas de caráter curativo e/ou mutilantes, como era até alguns anos atrás”, avalia a coordenadora de Saúde Bucal da Prefeitura, Nilcema Figueiredo.
De acordo com ela, houve um declínio no número de extrações dentárias de dentes permanentes. O percentual caiu de 4,7%, em 2000, para 2,6%, em 2005. Já os procedimentos especializados, como a realização de canais, cirurgias e tratamento de doenças da gengiva, aumentaram de 5,1% para 7,8%.
Atualmente, a rede de serviços odontológicos do Recife conta com 75 Unidades de Saúde da Família (USF), totalizando 90 equipes de saúde bucal. “Nossa meta é ampliar, gradativamente, a cobertura das equipes de saúde bucal, o número de Centros de Especialidades Odontológicas e os serviços de urgência a fim de melhorar ainda mais o atendimento à população recifense”, indica a diretora de Atenção à Saúde da Prefeitura do Recife, Tereza Campos.
O modelo de atenção à saúde bucal do município também conta com 25 unidades tradicionais (os antigos postos de saúde), 4 Centros de Especialidades Odontológicas (CEO), 3 Serviços Odontológicos de Urgência, 5 Policlínicas e os serviços conveniados ao SUS. “A saúde bucal é um componente significativo da saúde geral, principalmente pelo fato de os problemas bucais interferirem diretamente no padrão de vida da população”, analisa Nilcema Figueiredo.
75) Tratamento odontológico completo, que atende a pacientes de 0 a 100 anos de idade
sábado, 28 de outubro de 2006
74) Como chegar aonde é preciso ?
DENTES SAUDÁVEIS - UBS desenvolve ações preventivas (28-10-2006)
Crianças desenham o que aprenderam com as atividades
A população atingida pela UBS (Unidade Básica de Saúde) Planalto é de aproximadamente oito mil habitantes, sendo que pelo menos dois mil são crianças. “Além do Planalto, abrangemos mais cerca de 20 bairros”, informou a enfermeira assistencial do posto, Alessandra Pereira.
A dentista e a fonoaudióloga da unidade, além dos demais profissionais da equipe orientaram as crianças sobre a importância de manter a higiene bucal para a saúde e ensinaram como escovar os dentes e a língua e em que situações isso deve ser feito. Para prender a atenção, recursos como música, brinquedos, histórias e teatro foram utilizados.
Além dos pacientes da pediatria, outras crianças da comunidade participaram ao longo da semana. Luan Vinícius Rodríguez, de 12 anos, esteve ontem no espaço da unidade reservado para as atividades. Envolvido por muitos desenhos nas paredes, bexigas e pelo som de músicas sobre a escovação dos dentes, ele desenhou em um cartaz o que aprendeu. “A gente se distrai e aprende. A saúde bucal tem que ser boa, se não os dentes caem e precisa usar dentadura”, disse.
Gabriel Anunciato de Miranda, de 11 anos, é filho de uma das agentes comunitárias da unidade e ajudou a fazer a divulgação. “Chamei todos os meus amigos. O que achei mais interessante é saber que tem um jeito certo de escovar os dentes”, comentou.
Na área de fonoaudiologia, foi explicado para as crianças como as chupetas e bicos de mamadeiras prejudicam a arcada dentária, deformam a boca e interferem na fala.
BEBÊS - A equipe da UBS também orientou as mães que passaram pela unidade durante toda a semana. Os bebês devem ter a boca limpa desde o nascimento. Basta umedecer uma gaze ou um pedaço de fralda de pano com água filtrada ou fervida e enrolar no dedo, passando pela boca da criança, incluindo gengiva e língua.
A higiene deve ser feita após todas as mamadas e principalmente à noite, antes do bebê dormir. A medida evita que as bactérias causem inflamações nas gengivas e garante o nascimento de dentes saudáveis. Mamar no seio da mamãe favorece o desenvolvimento da criança, enquanto que a mamadeira atrapalha. Além disso, a equipe alerta sobre o erro de colocar açúcar no leite da criança, o que é desnecessário e prejudicial.
ESCOLAS - A equipe da UBS Planalto também levou as orientações e peças de teatro nas escolas municipais Nivando Mariano de Souza e Samba Lê-lê. O concurso de cartazes ainda premiou os vencedores com kits de escovação. Uma palestra também foi realizada na Escola Estadual Walfredo Rothermund. Todas as atividades foram desenvolvidas por iniciativa da equipe, que inclusive utilizou recursos próprios.
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Atividades lúdicas envolvem as crianças
(24-10-2006 )
Marília, São Paulo (BRASIL) - Crianças da educação infantil da rede municipal passaram parte da tarde ontem no Teatro Municipal. O primeiro dia do evento “Sorria Marília” contou com a participação de autoridades municipais, que juntas com os alunos, assistiram as apresentações de música e teatro sobre saúde bucal.
O “Sorria Marília” é realizado anualmente pelo Programa de Saúde Bucal da Secretaria Municipal da Saúde em parceria com outras representações da classe odontológica, como a APCD (Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas).
A prevenção é a palavra-chave, daí o foco das ações nas crianças. “A idéia é incorporar nas pessoas desde a infância a consciência da qualidade de vida, o que inclui a saúde bucal”, salientou o dentista Marcos Girotto, coordenador do evento. O prefeito Mário Bulgareli destacou que na saúde, prevenir é a melhor alternativa. O secretário municipal da Saúde, Júlio Cezar Zorzetto, também esteve presente.
As crianças da rede municipal assistiram a uma apresentação de alunos da Apae (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) que dançaram e representaram ao som de uma paródia em homenagem aos dentistas. Na seqüência, agentes comunitários de saúde e dentistas do Programa de Saúde da Família (PSF) realizaram peças teatrais interativas.
“Mais de 70 profissionais estão envolvidos nesse trabalho e eles mesmos desenvolvem as peças que apresentam”, informou Girotto. Segundo ele, de forma lúdica as crianças absorvem conhecimento, o que aumenta as chances delas terem uma rotina de higienização bucal adequada.
Hoje e amanhã, outros alunos da rede municipal assistem as apresentações no Teatro. As unidades de saúde do município também programaram atividades ao longo de toda a semana, também tendo como público-alvo a criança.
A higienização correta da boca não preveni apenas cáries. Além das bactérias da boca se multiplicarem com os restos alimentares e retirarem o cálcio dos dentes, tornando-os mais vulneráveis a elas, a ingestão dessas bactérias pode trazer consequências para o organismo. Os órgãos mais atacados costumam ser coração, fígado e rins.
sexta-feira, 27 de outubro de 2006
73) Saúde oral "versus" sucesso profissional
72) Projeto Sorrir: Ação Solidária por um Sorriso Melhor
Cerca de 60 alunos e 20 professores da FOR desenvolverão atividades de diagnóstico de lesões orais e palestra educativa de prevenção à cárie e câncer de boca, enfatizando a importância do auto-exame e na detecção precoce de lesões que podem levar ao câncer. Caso seja detectado pessoas com necessidade de tratamento serão encaminhadas para a rede municipal de saúde e à FOR.
No Parque 13 de Maio, será montado o chamado Pavilhão da Educação em Saúde Bucal, onde haverá apresentação de fantoches e dicas de escovação e aplicação tópica de flúor. Oito escovódromos – espécie de pias portáteis cedidas pela Secretaria de Saúde – serão instaladas no Parque 13 de Maio para orientar as crianças.
Serão distribuídos 500 escovas e cremes dentais para o público, de crianças a idosos. O material foi doado pela Secretaria de Saúde do Recife, através da Coordenação de Saúde Bucal. A estimativa é que 800 pessoas participem do evento.
segunda-feira, 23 de outubro de 2006
71) Brasil: Governo preocupa-se com a saúde oral da população
70) Médicos Dentistas: Américo Afonso candidata-se a bastonário
No manifesto, Américo Afonso propõe-se efectuar uma reformulação total do modelo organizacional da OMD, criando um Conselho Directivo com poderes deliberativos, acompanhado por um Conselho Consultivo com a missão de acompanhar as decisões daquele órgão executivo. Pretende também limitar os mandatos dos titulares de cargos da OMD a dois mandatos, criar sistemas complementares de assistência social para os associados, promover a certificação de qualidade dos consultórios e clínicas dentárias e criar esquemas obrigatórios de actualização profissional para os médicos dentistas.
Américo Afonso, de 46 anos, é licenciado e doutorado pela Faculdade de Medicina Dentária da Universidade do Porto (FMDUP), onde é professor associado com agregação. Foi presidente da Sociedade Portuguesa de Estomatologia e Medicina Dentária, director e presidente do Conselho de Administração do Hospital de São Marcos, em Braga, vice-presidente do Conselho Directivo da FMDUP e presidente do Conselho Deontológico e de Disciplina da OMD.
No seu currículo tem 50 artigos científicos publicados, com três prémios e menções honrosas, tendo proferido mais de uma centena de conferências em reuniões científicas nacionais e internacionais.
quinta-feira, 19 de outubro de 2006
69) Observatório de Saúde Bucal
68) Epidemiología – Salud bucodental en España y Portugal
67) Changing oral health status of 6- and 12-year-old schoolchildren in Portugal
66) Algumas orientações importantes sobre higiene oral
Panambi
quarta-feira, 18 de outubro de 2006
65) Procurar quem necessita de cuidados de saúde oral
64) Informar as pessoas das consequências por não serem devidamente tratadas a tempo
Mitiyoshi explica que, ao longo dos anos, o ser humano apresenta reabsorção óssea. Ou seja, os ossos sobre os quais a prótese dental foi moldada diminuem naturalmente. Esta mudança pode deixar a prótese instável.
Segundo o especialista, a cárie é a principal responsável pela perda dental. Já na vida adulta, a prevalência maior é da doença periodontal, que afeta as gengivas. Jovens também podem desenvolver problemas periodontais severos, por isso Mitiyoshi destaca a importância da visita regular ao dentista para o diagnóstico precoce da doença.
Tratamento: entre as opções de tratamento de reabilitação oral para casos de edentulismo (ausência de dentes) estão a prótese total (dentadura) e a prótese fixa sobre implante. A prótese fixa sobre implante, na opinião de Mitiyoshi, é a solução definitiva porque oferece maior estabilidade e segurança para o paciente mastigar, sorrir e falar, recuperando sua auto-estima e favorecendo o seu convívio social.
O setor odontológico está em constante evolução e há diversas técnicas e implantes disponíveis para reabilitação oral. Dependendo da avaliação clínica, o tratamento pode envolver o uso de enxerto ósseo e durar até seis meses para ser concluído. Quando a indicação clínica é favorável, é possível colocar o implante dental em até uma hora, sem necessidade de enxerto ósseo. De acordo com Mitiyoshi, atualmente é possível substituir qualquer tipo de prótese dental pelo sistema de implante oral. “Só usa dentadura quem quer”, declara.