Recife, BRASIL - De acordo com um levantamento realizado pela Coordenação de Saúde Bucal da Prefeitura do Recife, o atendimento odontológico teve melhorias nos últimos cinco anos. De 2000 a 2005, o número de procedimentos realizados pelo município passou de 880.170 para 1.152.664. A análise é divulgada na semana em que se comemora o Dia Nacional da Saúde Bucal e o Dia do Cirurgião-Dentista, nesta quarta-feira (25).
“O atual modelo de atenção à saúde bucal no Recife preza pela nova lógica da prevenção e promoção à saúde em detrimento daqueles procedimentos apenas de caráter curativo e/ou mutilantes, como era até alguns anos atrás”, avalia a coordenadora de Saúde Bucal da Prefeitura, Nilcema Figueiredo.
De acordo com ela, houve um declínio no número de extrações dentárias de dentes permanentes. O percentual caiu de 4,7%, em 2000, para 2,6%, em 2005. Já os procedimentos especializados, como a realização de canais, cirurgias e tratamento de doenças da gengiva, aumentaram de 5,1% para 7,8%.
Atualmente, a rede de serviços odontológicos do Recife conta com 75 Unidades de Saúde da Família (USF), totalizando 90 equipes de saúde bucal. “Nossa meta é ampliar, gradativamente, a cobertura das equipes de saúde bucal, o número de Centros de Especialidades Odontológicas e os serviços de urgência a fim de melhorar ainda mais o atendimento à população recifense”, indica a diretora de Atenção à Saúde da Prefeitura do Recife, Tereza Campos.
O modelo de atenção à saúde bucal do município também conta com 25 unidades tradicionais (os antigos postos de saúde), 4 Centros de Especialidades Odontológicas (CEO), 3 Serviços Odontológicos de Urgência, 5 Policlínicas e os serviços conveniados ao SUS. “A saúde bucal é um componente significativo da saúde geral, principalmente pelo fato de os problemas bucais interferirem diretamente no padrão de vida da população”, analisa Nilcema Figueiredo.
“O atual modelo de atenção à saúde bucal no Recife preza pela nova lógica da prevenção e promoção à saúde em detrimento daqueles procedimentos apenas de caráter curativo e/ou mutilantes, como era até alguns anos atrás”, avalia a coordenadora de Saúde Bucal da Prefeitura, Nilcema Figueiredo.
De acordo com ela, houve um declínio no número de extrações dentárias de dentes permanentes. O percentual caiu de 4,7%, em 2000, para 2,6%, em 2005. Já os procedimentos especializados, como a realização de canais, cirurgias e tratamento de doenças da gengiva, aumentaram de 5,1% para 7,8%.
Atualmente, a rede de serviços odontológicos do Recife conta com 75 Unidades de Saúde da Família (USF), totalizando 90 equipes de saúde bucal. “Nossa meta é ampliar, gradativamente, a cobertura das equipes de saúde bucal, o número de Centros de Especialidades Odontológicas e os serviços de urgência a fim de melhorar ainda mais o atendimento à população recifense”, indica a diretora de Atenção à Saúde da Prefeitura do Recife, Tereza Campos.
O modelo de atenção à saúde bucal do município também conta com 25 unidades tradicionais (os antigos postos de saúde), 4 Centros de Especialidades Odontológicas (CEO), 3 Serviços Odontológicos de Urgência, 5 Policlínicas e os serviços conveniados ao SUS. “A saúde bucal é um componente significativo da saúde geral, principalmente pelo fato de os problemas bucais interferirem diretamente no padrão de vida da população”, analisa Nilcema Figueiredo.
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E nós por cá, em Portugal ? Quem apresenta estatísticas ? Quem por direito refere como têm evoluído, em número, os cuidados de saúde oral em Portugal ? Será mesmo que existem números ?
Gerofil
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