quarta-feira, 28 de fevereiro de 2007

143) Empresas amigas: Cuidando dos dentes

BRASIL - Alice dos Santos Melgaço, 11 anos, é cliente assídua há 5 anos do Projeto Social "Dente que te quero dente", que existe desde 2000, financiado pela EIM Instalações Industriais. Ela é uma das 150 crianças carentes beneficiadas com os serviços gratuitos do consultório odontológico montado pela empresa para atender alguns bairros de risco em Fortaleza, como Pantanal, Lagoa Redonda, Jangurussu e Alagadiço Novo: "Aqui é muito bom, as doutoras são legais. A gente participa de várias palestras que nos explicam como cuidar melhor dos nossos dentes. Eu participo de todas porque é de graça".
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Agradeço que me comuniquem o nome de entidades, organismos ou empresas que, em Portugal, também se preocupam com a saúde oral da população infanto-juvenil.
Gerofil

142) Cientistas criam dentes de rato em laboratório

JAPÃO - Pela primeira vez, cientistas japoneses conseguiram substituir com sucesso dentes naturais em ratos por outros criados a partir de células individuais, informa a edição desta semana da revista "Nature Methods". Os cientistas, coordenados por Takashi Tsuji, utilizaram células-tronco mesenquimais da medula óssea e células epiteliais, que depois se transformaram em um dente.
Primeiro, os cientistas promoveram o crescimento separado de cada tipo de célula para obter maiores quantidades delas. Em seguida, elas foram injetadas em uma gota de colágeno, substância que une as células em um organismo. As células se desenvolveram até se transformarem em um dente com grande eficácia.
Quando foram implantadas na cavidade dentária de um rato, se desenvolveram normalmente e demonstraram ter a mesma composição e estrutura que os incisivos naturais.
Segundo os autores do artigo, o estudo apresenta a primeira prova de uma regeneração bem-sucedida de um órgão completo através da implantação de material obtido mediante bioengenharia. Para os cientistas, os resultados da pesquisa contribuem bastante para o desenvolvimento das tecnologias de bioengenharia e a futura reconstrução de órgãos vitais in vitro.
Além disso, as descobertas podem encorajar o desenvolvimento de órgãos substitutos por meio de tratamento regenerativo.

domingo, 25 de fevereiro de 2007

141) Chupeta: Deixá-la até aos três anos

Durante anos, a chupeta converteu-se numa máxima pediátrica. Este artigo de que os bebés tanto gostam tinha-se tornado o culpado por os pequenos não quererem o peito materno, apanharem infecção nos ouvidos, ficarem apáticos e mal-humorados quando não chuchavam e até por os seus sorrisos serem um desastre em termos de dentição. Com o passar do tempo, a ciência desmistificou a maioria destas crenças e revelou na chucha um instrumento muito útil para crianças e pais.
Especialistas portugueses alertam, contudo, para que os benefícios do seu uso só existem até aos dois, três anos de idade no máximo. A partir daí, a criança desenvolve deformações da cavidade da boca, com consequências a vários níveis. A chucha reduz a incidência da morte súbita do recém-nascido, é um analgésico muito eficaz nos processos dolorosos e os efeitos prejudiciais que exerce sobre o correcto alinhamento dos dentes são passageiros. Quer isto dizer que, para que os dentinhos voltem ao lugar correcto, a chupeta deve desaparecer, o mais tardar, aos três anos de idade.
Não obstante, um trabalho científico publicado no último número da revista ‘General Dentistry’ acaba por deitar por terra que a ideia de que a chupeta não é tão prejudicial para a dentição das crianças. Quando um bebé introduz a tetina da chucha na boca e faz o que os especialistas denominam de sucção não nutritiva (o propósito deste acto não é ingerir alimentos), os dentes centrais inferiores desviam-se lentamente para dentro, enquanto os que se encontram no mesmo plano, mas no maxilar superior, tendem a separar-se e a sair para fora (‘dentes de coelho’). Com o tempo, os dentes caninos chocam entre si e ambas as filas de dentes não se fecham correctamente (mordida aberta).
Além disso, a sucção põe em funcionamento uma série de músculos da cara que, juntamente com a língua, fazem com que os dentes nos maxilares superiores e inferiores percam o paralelismo (mordida cruzada). Para que as malformações sejam apreciáveis estima-se que seja necessário exercer uma pressão mais ou menos constante durante seis horas diárias. O factor tempo e a energia que o pequeno aplica na sucção marcam a diferença neste aspecto.
“Isso explica porque muitas crianças que usam chupeta não desenvolvem nenhum tipo de deformação dentária”, sublinha Jane Soxman, autora do trabalho e membro da Sociedade Americana de Odontologia Pediátrica, referindo-se às crianças que usam a chucha em momentos pontuais (para ir dormir, por exemplo) ou se limitam unicamente a tê-la na boca sem chuchar.
Libério Ribeiro, da Sociedade Portuguesa de Pediatria, aponta ao CM as consequências de um uso prolongado da chucha: “A cavidade bocal adapta-se às características da chupeta e deforma a arcada dentária.” Mas não só. Segundo este pediatra do Hospital de Santa Maria, em Lisboa, o céu da boca (palato) desenvolve-se de forma oval, o que prejudica a mastigação, a respiração (pela boca) e a oralidade. “Nesses casos, a criança respira mal, tem dificuldade em articular as palavras e em mastigar. Quanto mais tarde se retirar a chucha à criança [depois dos três anos] mais difícil se torna reparar essa deformação da boca.”
A longa experiência profissional diz-lhe que a maioria dos pais consegue retirar a chucha na altura devida – até aos três anos – mas “ainda existem muitos casos de chucha aos cinco e seis anos”. Nestes casos, Libério Ribeiro aconselha os pais a tirar a chucha ao filho após explicação prévia, para que o pequeno perceba a situação, e lhes dê incentivos como, por exemplo, idas a parques infantis. Esse processo deve ser feito nas férias, que permitirá aos pais e crianças descansar após noites mal dormidas.

140) Cuidado desde o berço

A receita é simples: escovar os dentes após as refeições e usar fio dental. Essa é a principal medida para que crianças e adultos tenham boa saúde bucal e previnam o aparecimento da cáries. É simples assim.
(...) O professor de odontologia preventiva e social da Unirp, André Luiz Marçal Terreri, explica que o consumo de doces e bolachas deve ser sempre após as refeições e antes da escovação. “Alimentos com açúcar favorecem a instalação da cárie no dente”, afirma. (...) Segundo Terreri, o hábito da escovação começa nos primeiros dias de vida.
Até os seis meses, a mãe deve fazer a higienização com uso de gaze e água filtrada. A partir dessa idade, já existe no mercado escova específica para uso em bebês. A mãe deve ainda acompanhar a escovação até oito anos de idade, quando a criança adquire coordenação motora para remover sozinha as placas bacterianas.
Terreri diz que o uso de fio dental deve ser feito assim que surgirem os primeiros dentes na criança. Ele é que remove a placa bacteriana, que provoca a cárie. A doença, segundo o especialista, é causada por bactérias que estão na boca. Elas consomem o açúcar ingerido na alimentação e produzem ácidos que descalcificam os dentes até a formação da lesão. Se não for tratada, a cárie progride e atinge a polpa do dente, que precisa ser retirada (conhecido tratamento de canal).
A partir daí o dente não tem mais vida e fica preso apenas pela raiz. Pode evoluir ainda para gengivite (inflamação da gengiva) ou doença periodontal, que é a perda do osso que leva à queda do dente. Terreri orienta que a principal escovação deve ser feita à noite, antes de dormir. “Quando a pessoa adormece, a limpeza natural da boca é reduzida por causa da diminuição da produção de saliva e o risco de desenvolver cárie é maior.”
A saúde bucal depende também da boa calcificação dos dentes, que é garantida cedo, no período de gestação. Os “dentes-de-leite” começam a se formar a partir da 6ª semana e os permanentes a partir do 5º mês de vida intra-uterina. “A gestante deve ter dieta saudável rica em cálcio, fósforo e vitaminas para que o bebê tenha uma boa calcificação dentária, diz o professor André Terreri.
Ele alerta que a mãe é a maior responsável pela transmissão de microorganismos que causam a cárie. “Como a cárie é uma doença pode ser transmitida ao assoprar a papinha ou mesmo quando dá um beijo nos lábios do bebê. Mãe ou mesmo babá precisam ter bom padrão de saúde bucal”, diz.
Jornal Bom Dia (É proibida a reprodução total ou parcial do conteúdo para fins comerciais)

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2007

139) Trailer leva saúde bucal a alunos

Um trailer adaptado com equipamento odontológico vai beneficiar os alunos da Escola Municipal Maria Ovídia Junqueira, com tratamento dentário gratuito, a partir da próxima segunda-feira (12). O consultório odontológico ambulante cedido pelo Sesi em parceria com a Prefeitura, tem como objetivo levar saúde bucal aos estudantes da 1ª a 8ª séries das escolas municipais.
Além de tratamento básico como limpeza dentária, obturação e extração, os alunos vão receber também como trabalho de prevenção, palestras de motivação, orientação de escovação correta e aplicação de flúor. Os tratamentos específicos vão ser encaminhados para o Centro de Especialidades Odontológicas (CEO).
Os alunos vão ser atendidos de segunda a sexta das 7h às 11h e das 13h às 17h, por vinte e dois profissionais, entre dentistas e auxiliares, da rede municipal e estadual, que estarão fazendo rodízio na escola até atender toda a demanda de alunos. Os profissionais estarão sob a supervisão do coordenador de Odontologia da Secretaria Municipal de Saúde, Agnaldo Augusto."
O trailer leva o atendimento bucal a todos os locais. Muitas dessas crianças e jovens ainda não tiveram a oportunidade de cuidar dos dentes, seja por falta de orientação ou por dificuldades financeiras. O trailer na escola vai propiciar este contato e promover saúde", disse o coordenador. "Antes de começar o tratamento, os alunos vão passar por uma triagem para detectar se existe a necessidade do tratamento, para verificar qual o grau de urgência do problema bucal e, com a autorização dos pais ou responsáveis, o tratamento tem início", disse a atual diretora da escola Maria Ovídia, Rosemary Aparecida Perugini Torres.
A técnica em higiene dental Alice da Silva Jonsson, que vai atuar como uma das auxiliares dos dentistas, ressalta a importância do trabalho com os alunos. "Aqui os alunos vão ser conscientizados da necessidade de visitar o dentista regularmente. O trailer estando na escola facilita para o aluno receber orientação pelo professor dessa necessidade, além de ter como incentivo e motivação a companhia do colega, que também faz o tratamento", disse Alice.
O Programa de Saúde Bucal da Secretaria Municipal de Saúde conta ainda com dois outros trailers odontológicos que estão atuando também na zona rural.
Perfeituria Municipal de Poços de Caldas (Brasil)
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Julgo de todo o interesse que, em Portugal, também se deva copiar alguns exemplos práticos existentes no Brasil. Já se teve a oportunidade de falar sobre o Programa de Saúde Oral que existe em Portugal - falta agora ver também na prática esse programa em todas as nossas escolas.
Porque é injusto qualquer descriminação na área dos cuidados de saúde, quaisquer que sejam as razões invocadas, o acesso a este tipo de programa tem obrigatoriamente de ser divulgado e facultado a todas as crianças e jovens do país, sob pena de estarmos a violar direitos fundamentais do ser humano. Fica, pois, aqui feita a chamada de atenção ao Senhor Ministro da Saúde e à Senhora Ministra da Educação.
Gerofil

138) Implante dentário

Quem sofreu perda óssea e quer fazer implante dentário sem enxerto ou aqueles que sonham em se submeter a um implante e no mesmo dia sair do consultório já com a prótese provisória mas bem instalada podem sorrir à vontade. Isso já é possível graças a novidades como a técnica de ancoragem ou fixação Zigomática. Além de eficiente, a técnica de ancoragem que já é realizada em Santa Maria, evita o inconveniente de fazer a retirada de parte de ossos fora da boca (queixo, costela ou do ilíaco) para enxertar na maxila e depois fixar os implantes e em seguida as próteses.
"Com esse método, que envolve o osso zigomático, o paciente não precisa fazer enxerto ósseo. Os implantes de titânio, medindo cerca de 50 milímetros cada, são colocados na região posterior da maxila, ancorados e fixados aos ossos malares. Após a instalação das fixações e da formação do osso ao redor do implante, o que corre no período de seis meses, vêm a prótese definitiva", explica o cirurgião-dentista e periodontista, Oscar José Carlesso, 58 anos, o primeiro na cidade a fazer procedimento cirúrgico. No total, já foram cinco os pacientes que voltaram a sorrir com segurança e recuperaram a auto-estima depois do procedimento que, segundo ele, é menos demorado (procedimento cirúrgico que exige anestesia geral e leva entre 48 horas e 72 horas) e menos traumático. Na fila de espera, há mais de 20 pacientes.
“Com os dentes fixos, a sensação de comer melhor, sorrir e falar com segurança já servem para devolver a auto-estima”, festeja uma das pacientes que passou a cirurgia recentemente e que preferiu não se identificar. Sem revelar valores, Carlesso, que é membro da Academia Latinoamericana de Oseointegracion desde 1993, e atua há 18 anos com implantes osseointegrados, adianta apenas que o procedimento fica em média 30% mais barato que o convencional. Nos implantes convencionais com enxerto o paciente precisa esperar de até oito meses para colocação dos implantes provisórios e aguardar mais um tempo (por volta de seis meses) para a osseointegração até a colocação da tão esperada prótese definitiva.
Amante da profissão, o cirurgião-dentista que, quando criança, chegou a sair correndo da cadeira de um médico com medo do tratamento, tem cursos na Suécia, Londres, Itália e Barcelona, entre outros países e três filhos seguindo pelo mesmo caminho. “Jamais vi o pai chegar em casa cedo e muito menos triste. Um fato que acabou nos motivando”, afirma um dos filhos, Jonathan Carlesso, 23, que faz pós-graduação em implantodontia em Porto Alegre.
Elisete Tonetto

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2007

134) "Verdadeira vergonha nacional" (?)

"O Serviço Nacional de Saúde está em condições de realizar aquilo que os portugueses lhe pedem, para dar equidade e a qualidade que decorrem da despenalização de uma situação que é verdadeiramente uma vergonha nacional."
(Correia de Campos, a prepósito do referendo sobre a LEI do ABORTO, in: Público 12-02-07)
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Senhor Ministro, se de facto o Serviço Nacional de Saúde está em condições de realizar aquilo que os portugueses lhe pedem, então pede-se que acabe de imediato com a VERGONHOSA lista de espera das consultas de ESTOMATOLOGIA que, em alguns hospitais, chegam a atingir 3 ANOS DE ESPERA POR UMA CONSULTAISSO É QUE É UMA VERDADEIRA VERGONHA NACIONAL NUM PAÍS MEMBRO DA UNIÃO EUROPEIA. Porque a si teve a sorte de não passar pelo que outros passaram (link); o resto da conversa entende-se como pura demagogia politica dirigida à opinião pública.
Gerofil

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2007

133) Bebês podem ter problemas na dentição e cavidade bucal detectados no primeiro ano de vida

Os pais estão preocupados com a higiene bucal dos filhos e por isso é cada vez mais comum bebês, de até um ano, fazerem sua primeira consulta odontológica. De acordo com o odontopediatra Marcelo Bonecker, a idade ideal para que o bebê faça a sua primeira visita ao dentista é aos seis meses de vida, período em que os dentes começam a nascer.
“É interessante que os pais levem a criança ao dentista no primeiro ano porque os pais estão mais receptivos para que possamos orientá-los e, assim, eles utilizarão os métodos que indicamos para a higiene bucal dos filhos”, comenta Bonecker. Além disso, nesta idade a criança também está aberta às mudanças de hábitos, como o cuidado com os dentes.
Na primeira consulta, o odontopediatra faz uma análise para conhecer os pais e a criança para, assim, verificar como são os hábitos de alimentação e higiene da família. “Após esta primeira conversa, fazemos um exame clínico no bebê para analisar se está tudo bem ou se há um problemas na dentição, cavidade bucal, ou outros. Se houver, inicia-se o tratamento mais adequado”, enfatiza Marcelo.
Nesta primeira fase da vida, os pais são os principais “agentes da saúde bucal”, pois, para as crianças, eles são os principais exemplos. “Hábitos saudáveis de higiene, como escovar os dentes após as refeições, e de alimentação são essenciais para o incentivo das crianças”, explica o odontopediatra. A escovação dental começa assim que os dentes começam a nascer e os pais têm que auxiliar as crianças até os sete anos e supervisionar até os 12 anos.
Outro ponto que os pais podem ajudar muito na saúde bucal dos filhos é na prevenção de doenças, como cáries. Bonecker afirma que evitar alimentos açucarados ajudam nesta ação. “Se a criança tomar leite adoçado ou mesmo do peito, ou consumir algum alimento que contêm açúcar, é necessário que faça a higiene bucal. Além disso, dê preferência para pastas de dente com flúor”. O odontopediatra também diz que o flúor é o principal veículo de prevenção das cáries.
“A quantidade e freqüência da aplicação do flúor no consultório odontológico depende de cada criança, depende se tem cáries ou não. Lembrando que a idade mínima do bebê é de seis meses para esta ação”, comenta.
Cárie, traumatismo, como dentes quebrados, e problemas com a mordida são os principais problemas que as crianças enfrentam. “Nesta fase, as crianças estão aprendendo a andar, correr. Por isso é alta a incidência de traumatismos”, relata. Mesmo assim, os pais têm muito mais acesso às informações do que no passado, podendo auxiliar e prevenir mais nas questões de saúde bucal dos filhos.

domingo, 11 de fevereiro de 2007

132) Acórdão do Supremo Tribunal de Justiça

I - Os crimes cometidos por negligência, quando não sejam puníveis com pena de prisão superior a um ano, com ou sem multa, foram amnistiadas pelo disposto na alínea w), do artigo 1 da Lei n. 23/91, de 4 de Julho, desde que praticados até 25 de Abril de 1991.
II - Tendo ficado provado que o requerente do pedido civil, sofreu dores, ficou com uma ligeira deformidade na zona do queixo e carece de uma prótese para correcção de uma lesão na região dos dentes, tais factos são suficientes para acarretar ao requerente danos não patrimoniais que devem ser compensados com a atribuição ao lesado de uma importância em dinheiro a fixar equitativamente pelo tribunal, como prescrevem os artigos 496 e 494, ambos do Código Civil.
Acórdão do Supremo Tribunal de Justiça

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2007

131) COLÓN: PROGRAMA DE SALUD DENTAL “A BOCA SANA”

Colón (Argentina) - La Dirección de Salud de la Municipalidad de Colón, por intermedio del Servicio de Odontología del Centro Preventivo Materno Infantil y conjuntamente con el Círculo Odontológico de Colón, informan la continuación del programa de certificados bucodentales a "Boca Sana", implementado desde el año 2000 en todas las escuelas del Partido de Colón.
Dicho programa estará indicado solamente a alumnos de 1º, 3º, 5º, 7º y 9º de la EGB. Al igual que el año anterior, el alumno concurrirá al odontólogo de su elección (privado u hospitalario), el cual, de encontrar la boca en condiciones de buena salud oral, otorgará una constancia de buen estado bucal, la cual será cambiada en el Centro Preventivo Materno Infantil por un certificado oficial, legitimizado con sello hospitalario. En caso contrario el alumno deberá recibir tratamiento odontológico hasta conseguir el alta, otorgada por el profesional actuante.

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2007

130) Ainda a disponibilidade do Ministério da Saúde

Relativamente à consignação de “cinco milhões de euros” para o Programa Nacional de Promoção de Saúde Oral destinada à população infanto-juvenil, e tendo em conta a percentagem nacional de crianças e jovens já abrangidos pelo programa, sugiro que o mesmo passe a ser competência exclusiva da responsabilidade dos estabelecimentos de ensino público, para quem o Ministério da Saúde faria a transferência.
Assim, sem mais encargos, acredito sinceramente que, com os mesmos “cinco milhões de euros” transferidos para as escolas em função do seu número de alunos, o programa passaria a abranger uma percentagem extremamente maior de crianças e jovens, tornar-se-ia mais eficiente e desburocratizava-se todo o processo, libertando mão-de-obra burocrata do próprio Ministério da Saúde e suas dependências para outras funções de maior interesse nacional, ocupando socialmente melhor os tempos não lectivos dos professores nas escolas – isto tudo sem aumentar um cêntimo aos prometidos “cinco milhões de euros”.
Fica aqui a sugestão ao Sr. Ministro da Saúde, a quem solicito também que torne publico, em todas as escolas do país, a lista das clínicas contratualizadas pelo Ministério da Saúde para a implementação do referido programa.
Gerofil