quinta-feira, 1 de fevereiro de 2007

130) Ainda a disponibilidade do Ministério da Saúde

Relativamente à consignação de “cinco milhões de euros” para o Programa Nacional de Promoção de Saúde Oral destinada à população infanto-juvenil, e tendo em conta a percentagem nacional de crianças e jovens já abrangidos pelo programa, sugiro que o mesmo passe a ser competência exclusiva da responsabilidade dos estabelecimentos de ensino público, para quem o Ministério da Saúde faria a transferência.
Assim, sem mais encargos, acredito sinceramente que, com os mesmos “cinco milhões de euros” transferidos para as escolas em função do seu número de alunos, o programa passaria a abranger uma percentagem extremamente maior de crianças e jovens, tornar-se-ia mais eficiente e desburocratizava-se todo o processo, libertando mão-de-obra burocrata do próprio Ministério da Saúde e suas dependências para outras funções de maior interesse nacional, ocupando socialmente melhor os tempos não lectivos dos professores nas escolas – isto tudo sem aumentar um cêntimo aos prometidos “cinco milhões de euros”.
Fica aqui a sugestão ao Sr. Ministro da Saúde, a quem solicito também que torne publico, em todas as escolas do país, a lista das clínicas contratualizadas pelo Ministério da Saúde para a implementação do referido programa.
Gerofil

Sem comentários: