António Arnaut, criador do Serviço Nacional de Saúde (SNS), mostrou-se hoje satisfeito com a substituição do ministro da tutela, considerando que o primeiro-ministro "foi sensível à revolta generalizada" contra o encerramento de unidades de saúde. Afirmando que "não importa tanto mudar as pessoas", António Arnaut declarou à agência Lusa que "o que é importante é mudar as políticas".
António Arnaut, que foi deputado e ministro dos Assuntos Sociais, é o primeiro subscritor de uma petição nacional, lançada na semana passada, para que as alterações introduzidas pelo Governo de José Sócrates ao nível do SNS sejam debatidas pela Assembleia da República. Na sua opinião, José Sócrates, enquanto responsável máximo do executivo, "varreu a sua testada", abrindo caminho a correcções na política de saúde tendo em vista um "regresso à matriz" do SNS, enquanto serviço "geral, universal e gratuito" consagrado na Constituição da República. "Dá a impressão que o Governo quer mesmo mudar de política de saúde", acentuou.
O fundador do Serviço Nacional de Saúde, antigo grão-mestre do Grande Oriente Lusitano – Maçonaria Portuguesa, frisou que Sócrates decidiu substituir Correia de Campos por Ana Jorge, na parta da Saúde, em resposta a "um clamor nacional insustentável" contra as medidas no sector.
Ana Jorge, a nova ministra da Saúde escolhida pelo primeiro-ministro, "deve agora regressar à filosofia humanista" do SNS e "revogar algumas das posições tomadas" por Correia de Campos, preconizou.
António Arnaut, que foi deputado e ministro dos Assuntos Sociais, é o primeiro subscritor de uma petição nacional, lançada na semana passada, para que as alterações introduzidas pelo Governo de José Sócrates ao nível do SNS sejam debatidas pela Assembleia da República. Na sua opinião, José Sócrates, enquanto responsável máximo do executivo, "varreu a sua testada", abrindo caminho a correcções na política de saúde tendo em vista um "regresso à matriz" do SNS, enquanto serviço "geral, universal e gratuito" consagrado na Constituição da República. "Dá a impressão que o Governo quer mesmo mudar de política de saúde", acentuou.
O fundador do Serviço Nacional de Saúde, antigo grão-mestre do Grande Oriente Lusitano – Maçonaria Portuguesa, frisou que Sócrates decidiu substituir Correia de Campos por Ana Jorge, na parta da Saúde, em resposta a "um clamor nacional insustentável" contra as medidas no sector.
Ana Jorge, a nova ministra da Saúde escolhida pelo primeiro-ministro, "deve agora regressar à filosofia humanista" do SNS e "revogar algumas das posições tomadas" por Correia de Campos, preconizou.
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