Cassiano Scapini, médico
Vindo do Brasil há 18 anos, acabou por instalar urn consultório no Porto, mas isso nunca lhe chegou. Acérrimo defensor de uma postura diferente dentro da classe a que pertence, considera que a profissão de médico dentista deve estar voltada para o «acompanhamento» e não para o «tratamento» das doenças bucais. «É importante estar ao lado das crianças, sempre envolvendo a família», porque, muitas vezes, é preciso explicar aos pais alguns conceitos de saúde oral que desconhecem. «Arrancar dentes sempre foi dado como uma fatalidade na mentalidade dos mais velhos».
Cassiano Scapini resume, assim, numa frase, a importância que dá ao trabalho que faz como voluntário, nas diversas acções em que tem participado: «o voluntariado é um bom termómetro para mudar as emoções do profissional. À medida que estiver inserido nesse contexto, vai pensar diferente também». Acredita, pois, que a mudança é imprescindível e premente: «se temos tantas carências, o conhecimento é a melhor arma para mudar o cenário actual». Daí que, defende, a transformação deve surgir dentro da própria classe que não deve temer uma nova filosofia de trabalho, porque o médico dentista vai sempre existir, só com uma atitude diferente: «não de tratar, mas de prevenir».
Cassiano Scapini resume, assim, numa frase, a importância que dá ao trabalho que faz como voluntário, nas diversas acções em que tem participado: «o voluntariado é um bom termómetro para mudar as emoções do profissional. À medida que estiver inserido nesse contexto, vai pensar diferente também». Acredita, pois, que a mudança é imprescindível e premente: «se temos tantas carências, o conhecimento é a melhor arma para mudar o cenário actual». Daí que, defende, a transformação deve surgir dentro da própria classe que não deve temer uma nova filosofia de trabalho, porque o médico dentista vai sempre existir, só com uma atitude diferente: «não de tratar, mas de prevenir».
Sem comentários:
Enviar um comentário