quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

515. Um blogue a divulgar: SAÚDE ORAL

Atendendo aos vários pedidos solicitados, nomeadamente de pessoas que estão a frequentar pós-graduações, mestrados ou doutoramentos ligados à saúde pública e afins, dá-se inteira liberdade para a cópia e reprodução de todos os artigos publicados neste blogue. Solicita-se que se faça referencia à fonte dos artigos, que se encontra no final de cada mensagem publicada no blogue.
Pode acompanhar a actividade do Saúde Oral nas redes sociais, lendo e subscrevendo o Friendfeed, o Twitter e o Facebook ou active o RSS do feedburner no seu computador para acompanhar as actualizações do Saúde Oral.
Solicita-se que faça a divulgação deste blogue por todos os seus contactos; pode ter a certeza que alguém lhe agradecerá no futuro. A saúde oral é um bem que diz respeito a todos, sem quaisquer distinções de grupo social, raça, género, idade ou localização geográfica; a saúde oral é a primeira porta de entrada do nosso organismo e determina a qualidade de vida de cada um de nós.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

514. Saúde Oral em Portugal, uma questão de bom senso

Tem este Blogue primado por alertar as autoridades competentes, as instituições profissionais e a sociedade civil em geral para a necessária reformulação dos cuidados de saúde oral da população portuguesa e a sua integração no Serviço Nacional de Saúde, em igualdade de circunstancias com o sector privado.
Em pleno século XXI faz sentido desenvolver todos os esforços para que o Ministério da Saúde Português considere a saúde oral como uma valência prioritária no âmbito da saúde pública, integrando-a nos cuidados de saúde prioritários e desenvolvendo todos os meios que possibilitem a eliminação das actuais vergonhosas acessibilidades de acesso a tratamentos dentários, de que são vitimas, em primeiro grau, crianças, jovens e idosos dependentes, de fracos recursos e afastados geograficamente dos grandes centros urbanos.
É urgente reformular a ética seguida pela actual equipa do Ministério da Saúde, cobarde com os fracos ou desfavorecidos e submissa com os fortes, em que retira direitos fundamentais de saúde estabelecidos na Constituição da República e entrega chorudos negócios da saúde a privados.
Feita uma análise profunda à situação da saúde oral em Portugal (consulte aqui o estudo; veja as suas análises nos links que se encontram no final deste texto), o Ministério da Saúde e a Direcção – Geral de Saúde fizeram tábua rasa de todas as suas conclusões e atiraram o mesmo estudo para o lixo; até hoje jamais houve qualquer iniciativa tomada pelo governo relativamente às necessidades reais prementes de saúde oral especificadas naquele estudo. Importa também salientar quem, com o seu silêncio, permite que nada se faça e tudo continue na mesma situação.
Enquanto o Ministério da Saúde gasta centenas de milhões de euros na prática de dezenas de milhares de abortos um pouco por todo o país (parece que não se importam que haja mais idosos que população activa dentro de poucos anos), a protecção da saúde infantil e juvenil é uma absoluta miragem que não se vê ao fundo do túnel.
Os largos milhares de milhões de euros que o estado perdeu com a venda absolutamente ruinosa da rede fixa de telefone à PT, sem concurso público, o gasto de centenas de milhões de euros em compra de material bélico (submarinos, já avariados quando da sua aquisição), as centenas de milhões de euros em aeroportos que não passam do papel (Ota) ou que ficam completamente às moscas (Beja), o desperdício de dinheiro na aposta do TGV que não se sabe se existirá algum dia, dava tudo reunido para melhorar significativamente os cuidados de saúde primários da população e não haver mais nenhuma criança portuguesa a ficar excluída de cuidados de saúde oral.
Moral e eticamente, há pessoas que estão a prestar um péssimo serviço ao país, quer estando no governo quer apoiando as medidas irracionais, discriminatórias e violadoras de direitos humanos executadas pela actual equipa do Ministério da Saúde.

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Análise ao

Estudo Nacional de Prevalência das Doenças Orais








sábado, 5 de fevereiro de 2011

512. Nos Estados Unidos não se brinca com a saúde oral

Chronic Disease Prevention
and Health Promotion
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Nos Estados Unidos trabalha-se arduamente na prevenção e combate às doenças relativas à saúde oral, beneficiando toda a população do país.
Em Portugal “compra-se” o silêncio de quem pode e deve denunciar publicamente o quase completo abandono na prestação de cuidados de saúde oral à população por parte do Ministério da Saúde.