Todos nós sabemos que a formação de cada médico dentista representa um encargo de largas dezenas de milhares de euros, suportados pelos nossos impostos. É extremamente confrangedor ver emigrar parte dos médicos formados em Portugal; trata-se de recursos limitados que temos em reduzido número face às reais necessidades do país.
Poderá a Ordem dos Médicos Dentistas fazer algo para inverter esta situação, aumentando a oferta da medicina dentária à população em geral, diminuindo por exemplo os custos das consultas e dos tratamentos de forma a abranger um maior universo de pessoas de rendimentos mais baixos? A uma descida no preço das consultas e dos tratamentos dentários poderá corresponder a um aumento muito significativo da população às consultas de medicina dentária, o que terá um efeito positivo no aumento exponencial de receitas totais para as clínicas e consultórios de medicina dentária, o que seria extremamente vantajoso numa época de crise como a que estamos a atravessar actualmente, garantindo mais postos de trabalho e a fixação dos médicos dentistas no nosso país.
Se emigração não é solução, talvez seja altura da própria Ordem dos Médicos Dentistas motivar os jovens médicos dentistas a trabalharem em Portugal, em vez de serem aliciados por empregos no estrangeiro.
Alertados para o facto de existir muito exercício ilegal da medicina dentária em Portugal, com redes clandestinas de recrutamento, aguardamos que a Ordem dos Médicos Dentistas faça a denúncia urgente de cada uma dessas situações junto das autoridades competentes e se ponha fim imediato a tal situação.
Uma boa solução para colocar fim definitivo à controvérsia do exercício ilegal da medicina dentária em Portugal, nomeadamente com recrutamentos feitos no Brasil, seria o trabalho em conjunto entre as classes profissionais dos dois países; por alguma razão o brio profissional de muitos cirurgiões dentistas brasileiros, a trabalhar em Portugal, são elogiados pelas faculdades portuguesas de medicina dentária.
Poderá a Ordem dos Médicos Dentistas fazer algo para inverter esta situação, aumentando a oferta da medicina dentária à população em geral, diminuindo por exemplo os custos das consultas e dos tratamentos de forma a abranger um maior universo de pessoas de rendimentos mais baixos? A uma descida no preço das consultas e dos tratamentos dentários poderá corresponder a um aumento muito significativo da população às consultas de medicina dentária, o que terá um efeito positivo no aumento exponencial de receitas totais para as clínicas e consultórios de medicina dentária, o que seria extremamente vantajoso numa época de crise como a que estamos a atravessar actualmente, garantindo mais postos de trabalho e a fixação dos médicos dentistas no nosso país.
Se emigração não é solução, talvez seja altura da própria Ordem dos Médicos Dentistas motivar os jovens médicos dentistas a trabalharem em Portugal, em vez de serem aliciados por empregos no estrangeiro.
Alertados para o facto de existir muito exercício ilegal da medicina dentária em Portugal, com redes clandestinas de recrutamento, aguardamos que a Ordem dos Médicos Dentistas faça a denúncia urgente de cada uma dessas situações junto das autoridades competentes e se ponha fim imediato a tal situação.
Uma boa solução para colocar fim definitivo à controvérsia do exercício ilegal da medicina dentária em Portugal, nomeadamente com recrutamentos feitos no Brasil, seria o trabalho em conjunto entre as classes profissionais dos dois países; por alguma razão o brio profissional de muitos cirurgiões dentistas brasileiros, a trabalhar em Portugal, são elogiados pelas faculdades portuguesas de medicina dentária.
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