
“Procurámos criar uma imagem moderna, contemporânea e apelativa que fizesse a fusão entre os dois países – por intermédio das suas bandeiras – através da paixão que os une pelo Futebol”, explicou Eugénio Chorão.
Já o Madaíl salientou que este logótipo “transmite vontade de dois países vencerem, dois países que estão entrelaçados, não só pelo futebol, mas também pela sua história”, reforçando que este símbolo “era o que mais força podia dar a esta candidatura”.
Já o Madaíl salientou que este logótipo “transmite vontade de dois países vencerem, dois países que estão entrelaçados, não só pelo futebol, mas também pela sua história”, reforçando que este símbolo “era o que mais força podia dar a esta candidatura”.
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Um exemplo caricato e perverso do modelo de desenvolvimento sustentável que devemos querer para o país. Tendo a esmagadora maioria da população necessidades vitais de acesso a cuidados de saúde, a classe dominante não olha a meios para esbanjar os nossos recursos em festas e acontecimentos fora do alcance do pacato cidadão pagador de impostos e que nunca irá entrar num estádio de futebol.
Ao vermos estes projectos megalómanos estamos perante um ultraje e uma infâmia ao sofrimento de quem precisa e não pode ter acesso a cuidados de saúde.
Ao vermos estes projectos megalómanos estamos perante um ultraje e uma infâmia ao sofrimento de quem precisa e não pode ter acesso a cuidados de saúde.
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