Toma hoje posse o segundo governo constitucional de José Sócrates. A Ministra Ana Jorge volta novamente a ser empossada no cargo de Ministra da Saúde.
O Saúde Oral congratula-se com a nomeação de Ana Jorge para o cargo de Ministra da Saúde e espera que a nova equipa ministerial reconheça a saúde oral da população portuguesa como um drama de saúde pública que urge tratar com urgência.
Juntamente com as diversas associações do sector e tendo em conta as prementes necessidades da população em termos de saúde oral, espera-se uma maior abertura para o dialogo na procura de consensos entre todas as partes interessadas, baseando-se numa nova filosofia em que esteja em primeiro lugar a garantia do acesso de toda a população portuguesa aos cuidados de saúde oral, banindo definitivamente as discriminações actualmente existentes, dando garantias de uma perfeita igualdade no acesso a cuidados de saúde oral.
Muito há ainda por fazer, começando necessariamente por avaliar e reformular os actuais programas de saúde oral, que pecam por excessivamente direccionados em termos de publico alvo, tendencialmente muito limitado em termos de tratamentos a efectuar e estarem essencialmente direccionados para o sector privado. A recuperação de equipas de saúde escolar é um aspecto de grande pertinência, porque é dentro das escolas que se deve começar uma verdadeira batalha pelos cuidados de saúde primários em termos de saúde oral.
Num país desenvolvido, é fundamental garantir a equidade entre os sectores público e privado; o estado tem de investir na área de saúde oral de tal forma que garanta uma igual concorrência com o sector privado de medicina oral, competindo apenas aos cidadãos a opção de escolha entre a oferta do Serviço Nacional de Saúde e os privados. Torna-se premente dotar todos os Centros de Saúde do país com a valência de saúde oral, medida que inicialmente poderá acarretar elevados encargos financeiro mas que terá de imediato impacto positivo na saúde da população portuguesa, e subsequente elevadíssimo retorno financeiro para o estado a médio prazo.
Medida prioritária consiste na criação de Boletim de Saúde Oral para toda a população, nomeadamente tornando-o elemento obrigatório imediato para as crianças e jovens que frequentem o ensino básico e secundário; por mais incrível que pareça não se compreende que países mais atrasados que o nosso estejam já muitíssimo mais avançados na área da saúde oral infantil e juvenil.
O Saúde Oral congratula-se com a nomeação de Ana Jorge para o cargo de Ministra da Saúde e espera que a nova equipa ministerial reconheça a saúde oral da população portuguesa como um drama de saúde pública que urge tratar com urgência.
Juntamente com as diversas associações do sector e tendo em conta as prementes necessidades da população em termos de saúde oral, espera-se uma maior abertura para o dialogo na procura de consensos entre todas as partes interessadas, baseando-se numa nova filosofia em que esteja em primeiro lugar a garantia do acesso de toda a população portuguesa aos cuidados de saúde oral, banindo definitivamente as discriminações actualmente existentes, dando garantias de uma perfeita igualdade no acesso a cuidados de saúde oral.
Muito há ainda por fazer, começando necessariamente por avaliar e reformular os actuais programas de saúde oral, que pecam por excessivamente direccionados em termos de publico alvo, tendencialmente muito limitado em termos de tratamentos a efectuar e estarem essencialmente direccionados para o sector privado. A recuperação de equipas de saúde escolar é um aspecto de grande pertinência, porque é dentro das escolas que se deve começar uma verdadeira batalha pelos cuidados de saúde primários em termos de saúde oral.
Num país desenvolvido, é fundamental garantir a equidade entre os sectores público e privado; o estado tem de investir na área de saúde oral de tal forma que garanta uma igual concorrência com o sector privado de medicina oral, competindo apenas aos cidadãos a opção de escolha entre a oferta do Serviço Nacional de Saúde e os privados. Torna-se premente dotar todos os Centros de Saúde do país com a valência de saúde oral, medida que inicialmente poderá acarretar elevados encargos financeiro mas que terá de imediato impacto positivo na saúde da população portuguesa, e subsequente elevadíssimo retorno financeiro para o estado a médio prazo.
Medida prioritária consiste na criação de Boletim de Saúde Oral para toda a população, nomeadamente tornando-o elemento obrigatório imediato para as crianças e jovens que frequentem o ensino básico e secundário; por mais incrível que pareça não se compreende que países mais atrasados que o nosso estejam já muitíssimo mais avançados na área da saúde oral infantil e juvenil.
Sem comentários:
Enviar um comentário