A semana passada ficou tristemente célebre por Portugal passar a ser um país onde há crianças que se suicidam por serem vítimas de Bullyng na escola.
Infelizmente, a degradação das condições de vida da população trabalhadora, sujeita a todo o tipo de vexames sociais, quer nas relações laborais quer nas relações de integração social, tem complicado drasticamente o devido acompanhamento familiar da educação dos filhos.
Cada vez mais assistimos ao encerramento de todo um conjunto de apoios sociais de vizinhança que marcavam os pacatos ambientes dos pequenos meios rurais e urbanos. A política de estrangulamento de serviços públicos prestados aos meios mais afastados dos grandes centros, efectuados pelos últimos governos, tem agravado cada vez mais as condições de vida da esmagadora maioria da população dessas áreas que fica cada vez mais desprotegida de acesso a bens essenciais, nomeadamente a cuidados de saúde.
A desregulamentação das leis laborais atira a esmagadora maioria das classes trabalhadoras para horários de trabalho completamente desadequados ao acompanhamento educativo dos filhos; o encerramento de milhares de escolas primárias e a concentração de centenas de crianças e jovens em meios escolares de maiores dimensões despersonalizou gravemente a relação de proximidade entre docentes e discentes; o prolongamento completamente atroz dos horários escolares não traduz rigorosamente nenhum benefício saudável para as crianças e jovens; a educação para a saúde pura e simplesmente não existe na esmagadora maioria das escolas; o acompanhamento de crianças e jovens com necessidades educativas foi drasticamente reduzido pelos últimos governos.
Tudo isto reflecte-se negativamente na personalidade das crianças e jovens, hoje mais que nunca autenticas máquinas apenas para aprender, mesmo que não tenham nenhuma capacidade para o fazer.
O desnorte irracional da educação básica seguida no país, sem que ninguém saiba efectivamente quais as capacidades que um jovem deve adquirir no final do seu percurso académico e formativo, é um sintoma que ilustra o tenebroso caminho levado pelos actuais governantes.
Na área da saúde primária, é verdadeiramente atroz o que se passa na saúde escolar no país: a esmagadora maioria da população escolar do ensino básico não efectua qualquer controlo médico ao longo dos anos que frequenta a escola. No âmbito da saúde oral não há qualquer controlo da situação e a esmagadora maioria das crianças e jovens nunca são examinados e devidamente tratados ao longo de toda a sua vida escolar, com as devidas consequências para o resto de toda a sua vida.
Num país onde se gastam anualmente largos milhares de milhões de euros em investimentos de muito duvidoso retorno, os cuidados de saúde primários das crianças e jovens são puramente negligenciados pelo sistema de ensino.
Todos estes dramas ilustram o protagonismo e incompetência dos políticos que têm governado o país desde o 25 de Abril de 1974.
Infelizmente, a degradação das condições de vida da população trabalhadora, sujeita a todo o tipo de vexames sociais, quer nas relações laborais quer nas relações de integração social, tem complicado drasticamente o devido acompanhamento familiar da educação dos filhos.
Cada vez mais assistimos ao encerramento de todo um conjunto de apoios sociais de vizinhança que marcavam os pacatos ambientes dos pequenos meios rurais e urbanos. A política de estrangulamento de serviços públicos prestados aos meios mais afastados dos grandes centros, efectuados pelos últimos governos, tem agravado cada vez mais as condições de vida da esmagadora maioria da população dessas áreas que fica cada vez mais desprotegida de acesso a bens essenciais, nomeadamente a cuidados de saúde.
A desregulamentação das leis laborais atira a esmagadora maioria das classes trabalhadoras para horários de trabalho completamente desadequados ao acompanhamento educativo dos filhos; o encerramento de milhares de escolas primárias e a concentração de centenas de crianças e jovens em meios escolares de maiores dimensões despersonalizou gravemente a relação de proximidade entre docentes e discentes; o prolongamento completamente atroz dos horários escolares não traduz rigorosamente nenhum benefício saudável para as crianças e jovens; a educação para a saúde pura e simplesmente não existe na esmagadora maioria das escolas; o acompanhamento de crianças e jovens com necessidades educativas foi drasticamente reduzido pelos últimos governos.
Tudo isto reflecte-se negativamente na personalidade das crianças e jovens, hoje mais que nunca autenticas máquinas apenas para aprender, mesmo que não tenham nenhuma capacidade para o fazer.
O desnorte irracional da educação básica seguida no país, sem que ninguém saiba efectivamente quais as capacidades que um jovem deve adquirir no final do seu percurso académico e formativo, é um sintoma que ilustra o tenebroso caminho levado pelos actuais governantes.
Na área da saúde primária, é verdadeiramente atroz o que se passa na saúde escolar no país: a esmagadora maioria da população escolar do ensino básico não efectua qualquer controlo médico ao longo dos anos que frequenta a escola. No âmbito da saúde oral não há qualquer controlo da situação e a esmagadora maioria das crianças e jovens nunca são examinados e devidamente tratados ao longo de toda a sua vida escolar, com as devidas consequências para o resto de toda a sua vida.
Num país onde se gastam anualmente largos milhares de milhões de euros em investimentos de muito duvidoso retorno, os cuidados de saúde primários das crianças e jovens são puramente negligenciados pelo sistema de ensino.
Todos estes dramas ilustram o protagonismo e incompetência dos políticos que têm governado o país desde o 25 de Abril de 1974.
(Continua)
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