O deputado do PSD António Maria Gonçalves, eleito pelo círculo eleitoral das Flores, manifestou a sua preocupação relativamente à prestação dos cuidados de saúde na ilha. Em requerimento entregue na Assembleia Regional, o parlamentar realça que "os habitantes da ilha não têm à sua disposição alguns cuidados de saúde essenciais", e que recentemente questionou o Governo sobre o estado do aparelho de imagiologia existente no Centro de Saúde local, pois "o mesmo não apresenta condições técnicas de fiabilidade enquanto meio complementar de diagnóstico por estar obsoleto".
António Gonçalves refere que o executivo previa "a aquisição e montagem de um novo aparelho de "Raio-X" digital para o Centro de Saúde de Santa Cruz das Flores até final do ano de 2006", o que não se veio a verificar e motiva a dúvida agora apresentada. No tocante ao Serviço Público de Saúde Oral praticado na sua ilha, o deputado destaca o que "a médica dentista que se desloca à ilha para a prestação daqueles cuidados de saúde primários não consegue dar resposta a todas as solicitações que lhe são colocadas atendendo ao seu elevado número", assim "os florentinos não têm outra alternativa que não seja recorrer à prestação de serviços privados na área, o que implica custos avultados para os orçamentos familiares". Refere ainda que "uma primeira consulta de saúde oral pode implicar uma espera superior a quatro meses, sendo o acesso à lista realizado de modo burocrático e limitado pelas segundas consultas, que entretanto a médica dentista recomenda no seguimento dos tratamentos pela mesma iniciados".
António Gonçalves refere que o executivo previa "a aquisição e montagem de um novo aparelho de "Raio-X" digital para o Centro de Saúde de Santa Cruz das Flores até final do ano de 2006", o que não se veio a verificar e motiva a dúvida agora apresentada. No tocante ao Serviço Público de Saúde Oral praticado na sua ilha, o deputado destaca o que "a médica dentista que se desloca à ilha para a prestação daqueles cuidados de saúde primários não consegue dar resposta a todas as solicitações que lhe são colocadas atendendo ao seu elevado número", assim "os florentinos não têm outra alternativa que não seja recorrer à prestação de serviços privados na área, o que implica custos avultados para os orçamentos familiares". Refere ainda que "uma primeira consulta de saúde oral pode implicar uma espera superior a quatro meses, sendo o acesso à lista realizado de modo burocrático e limitado pelas segundas consultas, que entretanto a médica dentista recomenda no seguimento dos tratamentos pela mesma iniciados".
António Gonçalves pretende saber se há conhecimento governamental destas realidades e que medidas serão tomadas para modificar a situação existente.