Quem sofreu perda óssea e quer fazer implante dentário sem enxerto ou aqueles que sonham em se submeter a um implante e no mesmo dia sair do consultório já com a prótese provisória mas bem instalada podem sorrir à vontade. Isso já é possível graças a novidades como a técnica de ancoragem ou fixação Zigomática. Além de eficiente, a técnica de ancoragem que já é realizada em Santa Maria, evita o inconveniente de fazer a retirada de parte de ossos fora da boca (queixo, costela ou do ilíaco) para enxertar na maxila e depois fixar os implantes e em seguida as próteses.
"Com esse método, que envolve o osso zigomático, o paciente não precisa fazer enxerto ósseo. Os implantes de titânio, medindo cerca de 50 milímetros cada, são colocados na região posterior da maxila, ancorados e fixados aos ossos malares. Após a instalação das fixações e da formação do osso ao redor do implante, o que corre no período de seis meses, vêm a prótese definitiva", explica o cirurgião-dentista e periodontista, Oscar José Carlesso, 58 anos, o primeiro na cidade a fazer procedimento cirúrgico. No total, já foram cinco os pacientes que voltaram a sorrir com segurança e recuperaram a auto-estima depois do procedimento que, segundo ele, é menos demorado (procedimento cirúrgico que exige anestesia geral e leva entre 48 horas e 72 horas) e menos traumático. Na fila de espera, há mais de 20 pacientes.
“Com os dentes fixos, a sensação de comer melhor, sorrir e falar com segurança já servem para devolver a auto-estima”, festeja uma das pacientes que passou a cirurgia recentemente e que preferiu não se identificar. Sem revelar valores, Carlesso, que é membro da Academia Latinoamericana de Oseointegracion desde 1993, e atua há 18 anos com implantes osseointegrados, adianta apenas que o procedimento fica em média 30% mais barato que o convencional. Nos implantes convencionais com enxerto o paciente precisa esperar de até oito meses para colocação dos implantes provisórios e aguardar mais um tempo (por volta de seis meses) para a osseointegração até a colocação da tão esperada prótese definitiva.
Amante da profissão, o cirurgião-dentista que, quando criança, chegou a sair correndo da cadeira de um médico com medo do tratamento, tem cursos na Suécia, Londres, Itália e Barcelona, entre outros países e três filhos seguindo pelo mesmo caminho. “Jamais vi o pai chegar em casa cedo e muito menos triste. Um fato que acabou nos motivando”, afirma um dos filhos, Jonathan Carlesso, 23, que faz pós-graduação em implantodontia em Porto Alegre.
"Com esse método, que envolve o osso zigomático, o paciente não precisa fazer enxerto ósseo. Os implantes de titânio, medindo cerca de 50 milímetros cada, são colocados na região posterior da maxila, ancorados e fixados aos ossos malares. Após a instalação das fixações e da formação do osso ao redor do implante, o que corre no período de seis meses, vêm a prótese definitiva", explica o cirurgião-dentista e periodontista, Oscar José Carlesso, 58 anos, o primeiro na cidade a fazer procedimento cirúrgico. No total, já foram cinco os pacientes que voltaram a sorrir com segurança e recuperaram a auto-estima depois do procedimento que, segundo ele, é menos demorado (procedimento cirúrgico que exige anestesia geral e leva entre 48 horas e 72 horas) e menos traumático. Na fila de espera, há mais de 20 pacientes.
“Com os dentes fixos, a sensação de comer melhor, sorrir e falar com segurança já servem para devolver a auto-estima”, festeja uma das pacientes que passou a cirurgia recentemente e que preferiu não se identificar. Sem revelar valores, Carlesso, que é membro da Academia Latinoamericana de Oseointegracion desde 1993, e atua há 18 anos com implantes osseointegrados, adianta apenas que o procedimento fica em média 30% mais barato que o convencional. Nos implantes convencionais com enxerto o paciente precisa esperar de até oito meses para colocação dos implantes provisórios e aguardar mais um tempo (por volta de seis meses) para a osseointegração até a colocação da tão esperada prótese definitiva.
Amante da profissão, o cirurgião-dentista que, quando criança, chegou a sair correndo da cadeira de um médico com medo do tratamento, tem cursos na Suécia, Londres, Itália e Barcelona, entre outros países e três filhos seguindo pelo mesmo caminho. “Jamais vi o pai chegar em casa cedo e muito menos triste. Um fato que acabou nos motivando”, afirma um dos filhos, Jonathan Carlesso, 23, que faz pós-graduação em implantodontia em Porto Alegre.
Elisete Tonetto
1 comentário:
Gostei desse artigo, afinal o procedimento de implante é excelente para devolver a estética e a funcionalidade quando não há outro tratamento.
Abraços !
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