Em Portugal existe um verdadeiro
complot formado pelas classes que dirigem o país e que têm completo desprezo
quando são colocados problemas decorrentes da falta de igualdade de acesso da
população a tratamentos dentários.
Por outro lado, crimes hediondos
de saúde oral cometidos dentro do Serviço Nacional de Saúde são completamente
abafados pela burocracia criada, em benefício de criminosos e mal feitores que
praticam barbaridades sem que sejam devidamente acusados criminalmente.
Pessoas desqualificadas praticam
todo o tipo de crimes físicos e psicológicos que afectam permanentemente as vítimas,
sem que daí saia culpa alguma.
Tem tudo isto a haver por quem
luta por justiça há mais de seis anos (VER AQUI TODA A PEÇA) mas nenhuma
instituição deste país assume responsabilidades.
Todas as instituições foram
devidamente informadas e solicitadas para a análise da situação descrita,
pedindo-se uma profunda e detalhada análise aos actos administrativos e de
saúde praticados que resultaram na situação descrita.
Ninguém assume responsabilidades,
desde as instâncias governativas às instituições de justiça do país: Ministério
da Saúde, Direcção – Geral de Saúde, Administração Regional de Saúde do
Alentejo, Inspecção – Geral para as Actividades da Saúde, Provedor de Justiça,
Procuradoria _ Geral da República, Presidência da República, Comissão de Saúde
da Assembleia da República e Supremo Tribunal de Justiça. A estas instituições
foi solicitada a devida reparação dos crimes hediondos descritos e, passados
seis anos, nenhuma justiça foi feita. A única resposta obtida foi sempre a
mesma: tentativa de passar o caso para outro organismo, tentando sempre nunca
resolver o caso, num ciclo vicioso sem qualquer fim.
Afinal, actuando ao serviço do
estado, de qualquer maneira e infligindo os piores tratamentos possíveis a
pessoa menor de idade, que pediu e confiou nos tratamentos a que foi submetido,
vê-se agora completamente desamparado e com a vida seriamente afectada a todos
os níveis devido a um conjunto de pessoas a quem o estado devia
obrigatoriamente pedir contas e agir criminalmente.
Afinal, foi para que serviu o 25
de Abril de 1974, se os direitos humanos continuam a ser uma simples miragem
para quem apenas precisa dos mais elementares direitos de acesso à saúde?
Algum dia será feita realmente
justiça e todos os criminosos responsáveis pela situação descrita pagarão pelos
seus actos?
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