Uma equipa do Hospital de Valongo iniciou quarta-feira um rastreio de cancro oral no âmbito de uma iniciativa que irá abranger todos os bairros sociais do concelho e que se prolonga até ao final de 2011, avança a agência Lusa.
Renato Matos, vogal executivo do Conselho de Administração daquele hospital, explicou à Lusa que o objectivo é sensibilizar a população e dar a conhecer as principais causas desta doença, cujo número de casos tem aumentado em Portugal.
"O seu aparecimento está muito associado a hábitos tabágicos e alcoólicos (cerca de 75% dos casos), assim como ao consumo de estupefacientes. Ou seja, na esmagadora maioria dos casos depende de hábitos de risco", sustentou Renato Matos.
O administrador do hospital de Valongo explicou que, prosseguindo uma “política de proximidade” com a população, esta unidade de saúde pretende alertar a população para esta doença.
Iniciativas de sensibilização são cruciais - “Havendo uma correcta informação, as pessoas poderão detectar sintomas visíveis, em tempo de recuperação, por isso, iniciativas de sensibilização como esta são cruciais”, frisou. De acordo com o médico, “todas as situações consideradas suspeitas serão submetidas a biopsia e os pacientes receberão o adequado tratamento no Hospital de Valongo”.
Os clínicos que participam nos rastreios são do serviço de medicina dentária e estomatologia do hospital e da Cooperativa de Ensino Superior Politécnico e Universitário (CESPU).
O primeiro rastreio decorre quarta e quinta-feira no Empreendimento Social da Outrela, na cidade de Valongo.
Renato Matos, vogal executivo do Conselho de Administração daquele hospital, explicou à Lusa que o objectivo é sensibilizar a população e dar a conhecer as principais causas desta doença, cujo número de casos tem aumentado em Portugal.
"O seu aparecimento está muito associado a hábitos tabágicos e alcoólicos (cerca de 75% dos casos), assim como ao consumo de estupefacientes. Ou seja, na esmagadora maioria dos casos depende de hábitos de risco", sustentou Renato Matos.
O administrador do hospital de Valongo explicou que, prosseguindo uma “política de proximidade” com a população, esta unidade de saúde pretende alertar a população para esta doença.
Iniciativas de sensibilização são cruciais - “Havendo uma correcta informação, as pessoas poderão detectar sintomas visíveis, em tempo de recuperação, por isso, iniciativas de sensibilização como esta são cruciais”, frisou. De acordo com o médico, “todas as situações consideradas suspeitas serão submetidas a biopsia e os pacientes receberão o adequado tratamento no Hospital de Valongo”.
Os clínicos que participam nos rastreios são do serviço de medicina dentária e estomatologia do hospital e da Cooperativa de Ensino Superior Politécnico e Universitário (CESPU).
O primeiro rastreio decorre quarta e quinta-feira no Empreendimento Social da Outrela, na cidade de Valongo.
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Sabendo que o numero de internatos em estomatologia em Portugal este ano é zero e que alguém tenta estrangular a carreira destes profissionais, era bom que fossem para o terreno e tomassem conta das asneiras que praticam enquanto altos quadros da administração pública.
Bem-haja ainda médicos estomatologistas que rumam contra quem nunca prestará contas pelas suas decisões, graças aos amigos e interesses instalados nos altos cargos de decisão política do país. Seria excelente que a esses dirigentes nunca fosse permitido ter acesso a assistência médica oncológica no futuro.
Bem-haja ainda médicos estomatologistas que rumam contra quem nunca prestará contas pelas suas decisões, graças aos amigos e interesses instalados nos altos cargos de decisão política do país. Seria excelente que a esses dirigentes nunca fosse permitido ter acesso a assistência médica oncológica no futuro.
2 comentários:
Esta iniciativa parte de médicos dentistas do hospital que se dedicam a esta área específica! (e não a estomatologistas)
Olá, muito obrigado pelo seu esclarecimento. Chamo a atenção que a própria Ordem dos Médicos Dentistas já denunciou publicamente a politica seguida de terra queimada na formação de médicos estomatologistas no nosso país. Extremamente vergonhoso que os portugueses todos paguem impostos para formar determinadas especialidades médicas para só depois alguns terem acesso a essas especialidades médicas, violando quaisquer princípios de dignidade humana.
Quantos portugueses não pagaram já milhares e milhares de euros de impostos e jamais terão os devidos cuidados de saúde orais? Vergonha extrema, a começar hierarquicamente em quem define as políticas de saúde oral no nosso país.
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