Completa-se hoje quatro anos que se publica o Saúde Oral. Ao longo destes quatro anos foram aqui tratados os mais variadíssimos assuntos relacionados com a saúde oral em Portugal; infelizmente, ainda há imenso trabalho por diante, pois o balanço de quatro anos sobre a saúde oral em Portugal pouco de positivo trouxe para a sociedade, e muito menos para os mais pobres e os excluídos.
O Saúde Oral procurou estar sempre actualizado, informando os seus leitores sobre as ultimas novidades relativas à saúde oral no nosso país. Mantendo uma linha editorial independente, o Saúde Oral procurou estar sempre na defesa da sociedade civil, nunca alinhando por interesses cooperativistas, não deu a mão às desastrosas políticas seguidas pelos vários governos e pela Direcção – Geral de Saúde nesta área, e não foi protagonista dos grandes grupos económicos com grandes interesses directos no sector.
O Saúde Oral pautou-se pelo direito à indignação e à frontalidade, sempre que estive em causa os direitos dos cidadãos consagrados na Constituição da República Portuguesa.
Os atropelos constantes aos direitos consagrados na Constituição da República, no acesso a cuidados de saúde, protagonizados nas políticas saídas do Ministério da Saúde, por vezes alinhadas por interesses cooperativistas dentro do próprio sector, aliado à ineficácia dos poderes amorfos da Assembleia da República e do Presidente da República, permitem a violação sistemática e demagógica dos direitos fundamentais do homem, incluindo os consagrados na Carta dos Direitos da Criança, negando-lhes um dos mais elementares direitos humanos: o acesso a cuidados de saúde.
Num país onde a formação dos médicos dentistas é feita à custa de todos os portugueses que trabalham e pagam impostos, continuam-se a utilizar esquemas que proíbem o acesso de cuidados de medicina dentária à esmagadora maioria da população. Os cuidados de saúde oral são hoje quase exclusivamente um direito dos políticos que ocupam cargos do poder central e da burguesia; a classe trabalhadora terá ainda muito que lutar para conseguir igualdade de direitos nesta atroz sociedade saída do 25 de Abril de 1974.
A vergonha demagógica exercida por aqueles que querem que o sistema continue como está vão ter o Saúde Oral por companhia durante muitos mais anos.
O Saúde Oral procurou estar sempre actualizado, informando os seus leitores sobre as ultimas novidades relativas à saúde oral no nosso país. Mantendo uma linha editorial independente, o Saúde Oral procurou estar sempre na defesa da sociedade civil, nunca alinhando por interesses cooperativistas, não deu a mão às desastrosas políticas seguidas pelos vários governos e pela Direcção – Geral de Saúde nesta área, e não foi protagonista dos grandes grupos económicos com grandes interesses directos no sector.
O Saúde Oral pautou-se pelo direito à indignação e à frontalidade, sempre que estive em causa os direitos dos cidadãos consagrados na Constituição da República Portuguesa.
Os atropelos constantes aos direitos consagrados na Constituição da República, no acesso a cuidados de saúde, protagonizados nas políticas saídas do Ministério da Saúde, por vezes alinhadas por interesses cooperativistas dentro do próprio sector, aliado à ineficácia dos poderes amorfos da Assembleia da República e do Presidente da República, permitem a violação sistemática e demagógica dos direitos fundamentais do homem, incluindo os consagrados na Carta dos Direitos da Criança, negando-lhes um dos mais elementares direitos humanos: o acesso a cuidados de saúde.
Num país onde a formação dos médicos dentistas é feita à custa de todos os portugueses que trabalham e pagam impostos, continuam-se a utilizar esquemas que proíbem o acesso de cuidados de medicina dentária à esmagadora maioria da população. Os cuidados de saúde oral são hoje quase exclusivamente um direito dos políticos que ocupam cargos do poder central e da burguesia; a classe trabalhadora terá ainda muito que lutar para conseguir igualdade de direitos nesta atroz sociedade saída do 25 de Abril de 1974.
A vergonha demagógica exercida por aqueles que querem que o sistema continue como está vão ter o Saúde Oral por companhia durante muitos mais anos.
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