O hoje reeleito bastonário da Ordem dos Médicos Dentistas (OMD), Orlando Monteiro da Silva, prometeu negociar com o Governo uma tabela de comparticipações para que os utentes do Serviço Nacional de Saúde (SNS) possam recorrer a clínicas dentárias privadas.
Em declarações à agência Lusa, Orlando Monteiro da Silva considerou que o Serviço Nacional de Saúde (SNS) não tem sabido dar resposta às necessidades de saúde oral dos portugueses e defendeu a necessidade de criação de um sistema de comparticipação destes actos médicos pelo Estado junto de privados.
"Estamos interessados em negociar uma tabela de reembolsos de alguns actos de medicina dentária com o SNS nas clínicas e consultórios privados", afirmou.
Em declarações à agência Lusa, Orlando Monteiro da Silva considerou que o Serviço Nacional de Saúde (SNS) não tem sabido dar resposta às necessidades de saúde oral dos portugueses e defendeu a necessidade de criação de um sistema de comparticipação destes actos médicos pelo Estado junto de privados.
"Estamos interessados em negociar uma tabela de reembolsos de alguns actos de medicina dentária com o SNS nas clínicas e consultórios privados", afirmou.
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Saúde Oral dá aos parabéns à reeleição de Orlando Monteiro e deseja-lhe um habilíssimo trabalho ao longo do seu mandato à frente dos destinos da Ordem dos Médicos Dentistas.
Os próximos anos serão de imenso trabalho na área da saúde oral no nosso país; a saúde oral não pode continuar a ser marginalizada pelo S.N.S. e estar apenas à disposição das classes dominantes e privilegiadas, cúmplices do aparelho estatal e partidário instalado no poder em Portugal.
É necessário e urgente estender o acesso a cuidados de saúde oral a todos os portugueses, sem quaisquer discriminações em função das classes sociais ou de rendimento; porque, afinal, somos todos nós, portugueses, que pagamos os impostos para a formação dos médicos dentistas.
Os próximos anos serão de imenso trabalho na área da saúde oral no nosso país; a saúde oral não pode continuar a ser marginalizada pelo S.N.S. e estar apenas à disposição das classes dominantes e privilegiadas, cúmplices do aparelho estatal e partidário instalado no poder em Portugal.
É necessário e urgente estender o acesso a cuidados de saúde oral a todos os portugueses, sem quaisquer discriminações em função das classes sociais ou de rendimento; porque, afinal, somos todos nós, portugueses, que pagamos os impostos para a formação dos médicos dentistas.
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