A saúde oral entrou pela primeira vez como prioridade assumida pelo Governo no relatório do Orçamento de Estado para 2008 (OE2008), mas ainda fica aquém das propostas elaboradas pelo grupo de trabalho nomeado por Correia de Campos para elaborar os caminhos de uma política para o sector.
Num país sem oferta pública de medicina dentária e onde cerca de metade da população não tem acesso a ela por manifesta falta de poder de compra, a inserção do tema no orçamento é recebida como positiva pela Ordem dos Médicos Dentistas (OMD). O relatório do OE2008 limita-se a adiantar a saúde oral como "domínio prioritário, especialmente focalizado na prevenção da doença de modo a que alguns segmentos da população, em particular crianças, grávidas e idosos com baixos rendimentos, possam ter dentes saudáveis".
Certo é que esta pequena declaração de intenções não acata todas as recomendações do grupo de trabalho, que Correia de Campos já tem na sua secretária desde Junho. Os peritos sugerem a oferta de cuidados a mais grupos, nomeadamente diabéticos.
Certo é que esta pequena declaração de intenções não acata todas as recomendações do grupo de trabalho, que Correia de Campos já tem na sua secretária desde Junho. Os peritos sugerem a oferta de cuidados a mais grupos, nomeadamente diabéticos.
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