Em 2017, o Novo
Banco assumiu perdas de cerca de 500 milhões de euros com os créditos de oito
devedores. Entre eles encontra-se o Grupo Maló.
De acordo com o
jornal económico online Eco, citando o Correio da Manhã, entre os grupos
empresariais que mais provisões obrigaram a instituição financeira a constituir
para fazer face a potenciais prejuízos inclui-se a Promovalor, o Grupo Lena e
SCG, a Prebuild, o Grupo MSF, o Grupo Tiner e o Grupo Moniz da Maia. Na área da
saúde oral, o destaque vai para o Grupo Maló.
As dívidas
atingem valores elevados. Com a constituição de provisões de cerca de 500
milhões, os oito clientes representam 24% dos potenciais prejuízos de
2.057 milhões de euros assumidos pelo Novo Banco em 2017.
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